Campinas criou, em dezembro de 2013, a primeira aceleradora municipal do País. Faz parte do projeto 'Política Industrial Brasil Maior', do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). É composta de recursos humanos e materiais necessários para dar suporte de negócios, jurídico e institucional às pequenas e médias empresas. Está focada em empreendimentos sociais e de tecnologia.
Em 7 de março de 2014, foram definidas as dez startups da cidade que farão parte da Aceleradora Campinas. A ação é fruto de uma parceria entre a Prefeitura e o Núcleo Softex Campinas. O processo de seleção contou com 58 empresas inscritas. Destas, 16 foram pré-selecionadas e apresentaram seus trabalhos para uma banca julgadora, que, ao final, anunciou as dez ganhadoras. A banca foi composta por executivos da área, potenciais investidores, especialistas de mercado, representantes da academia e especialistas técnicos.
As startups escolhidas receberão suporte do Núcleo Softex Campinas - que será responsável pela operação da aceleradora - para que o negócio se consolide no mercado em que atua. As maiores vantagens que uma empresa startup encontra em um programa de aceleração é a interação com os mentores (técnicos, especialistas, executivos com grande experiência de mercado) que a prepara, por meio das melhores práticas mundiais de gestão de negócios tecnológicos e de alto risco, para impulsionar seu crescimento
Diferentemente do processo realizado pela maioria das aceleradoras privadas, o programa da Aceleradora de Campinas é oferecido sem ônus para as empresas participantes, e também não exige cessão de quotas ou capital da empresa.
Confira a lista das primeiras escolhidas abaixo: